segunda-feira, 31 de março de 2008


FINALMENTE....

...a mochila para o ARTPAK. 

domingo, 30 de março de 2008



AHAHahHAhaHAhahHAhahAH
Por vezes estou a desenhar enquanto oiço a televisão. 
Nestes momentos faço pequenos apontamentos mentais em que imagino as cenas das telenovelas e dos anúncios que certamente nao terão nada a ver com o que na realidade se está a passar. Não deixam de ser momentos em que deixo a minha criatividade andar à solta pelo meu quarto onde me perco em pensamentos delirantes mas ainda assim divertidos.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Propostas (de eu) para ARTPAK







ARTPAK



Esta foi uma proposta feita à Faculdade de Belas Artes do Porto pela Eastpak, que consistia na participação dos alunos num concurso em que cada aluno teria de entraegar as suas propostas para a personalização de uma mochila. Trinta seriam seleccionados para pintar as suas próprias mochilas.

segunda-feira, 24 de março de 2008



Fez-se luz.

A vida existe por si mesma sem explicação alguma, e nela todos participamos trilhando o nosso caminho. Apercebi-me de que se eu não realizar qualquer tipo de actividade, como se fosse uma pedra no chão ou um gelado ou uma cadeira ou uma farpa ou um botão ou um candeeiro pintado com flores laranjas e verdes (coisas que não mexem nem falam) a vida passaria por mim lentamente, onde eu não teria participação alguma. Penso que a maior parte das pessoas só tem esta noção bastante tarde, existem mesmo aquelas pessoas que nem sequer a chegam a ter. Tenho tido esta ideia presa na minha cabeça a repuxar-me o cérebro que me impele a ter uma reacção de qualquer espécie, que afecte a minha vida por muito pouco que seja. Sinto-me assustado mas ao mesmo tempo iluminado. Passo então a mensagem para que todos tentem fazer coisas que gostam, coisas que não gostam mas que voltam a tentar, coisas que se arrependem de ter feito, coisas de que se orgulham, todo o tipo de coisas desde que implique uma acção concrecta que irá de certeza ter impacto na nossa vida.

P.S.: Se eu fosse uma pedra gostava que não me cuspissem, nem me cagassem em cima.

domingo, 16 de março de 2008



Rendo-me à vulgaridade como se de um vulgar peão desta vida me tratasse. Vou jogar da melhor maneira que sei.

segunda-feira, 10 de março de 2008



Trabalho árduo! HAHAhAHAHAAHAHAhahAhAhAhAha

quinta-feira, 6 de março de 2008



Sempre que entro numa dessas máquinas de silêncio que sobem e descem acompanhado por alguém seja ele meu conhecido ou nao, sinto um estranho vazio na minha cabeça que me impede inventar uma conversa não muito forçada.
No meu entender tal coisa sucede por nos termos tornado seres bastante fechados, que se limitam a interagir uns com os outros por mera necessidade. Na verdade sentimos que apenas connosco estamos bem, pois ao longo do tempo vamos tomando consciência de que somos todos diferentes e que as nossas ideias e valores apenas para nós fazem sentido o que nos faz criar uma barreira à nossa volta que nos isola do mundo exterior. O elevador fecha-nos num espaço pequeno o que faz com que essas barreiras sejam mutuamente invadidas, deixando-nos absolutamente despidos a olhares alheios. Sentimos a nossa integridade ameaçada por esta curta aproximação que nos faz suar e procurar um ponto estúpido para onde possamos desviar o olhar numa tentativa de não manter contacto ocular com os outros encarcerados.
O elevador em vez de ser visto como uma ameaça à nossa privacidade deve ser considerado um lugar de partilha onde podemos quebrar barreiras e exteriorizar intimidades.

Vou falar comigo e subir ao 2º andar.

Projecto 05 - Story-board

Ghost World





Paranoid Park





Spider

segunda-feira, 3 de março de 2008



Todos procuramos o invulgar.

domingo, 2 de março de 2008



Projecto para a parede do quarto do Tim.